Que banquete poderia uma carmelita oferecer às suas irmãs, a não ser uma refeição espiritual composta de caridade amável e alegre?
Pessoalmente, não conheço outro e quero imitar são Paulo, que se alegrava com quem estava alegre. Verdade que também chorava com os aflitos e as lágrimas devem aparecer, às vezes, no banquete que quero servir, mas sempre procurarei que essas lágrimas se transformem, no final, em alegria; pois o Senhor ama quem dá com alegria.